O Líder religioso islâmico declarou: “Neste contexto, em que nos últimos anos nossa sociedade está à entrada de um corredor de transformação, quer queiramos ou não, estamos em um corredor de transição. Portanto, agora que estamos nesse corredor, devemos também fazer uma limpeza mental para termos uma transição mental. Sem uma limpeza mental, uma pessoa não terá sucesso em uma sociedade em transição.”
Ele continuou ressaltando que a Ahlulbayt (AS) é o melhor meio de intercessão, afirmando: “A Ahlulbayt (AS) é a religião e o Alcorão personificados, e eles conhecem e praticam os ensinamentos do Alcorão.”
O líder religioso xiita reiterou a importância de não se separar da sociedade, afirmando que existem dois caminhos: o bom e o mau. Ele sugeriu que uma das maneiras de promover o congresso Rayhaneh Al-Nabi é incluir crianças, adolescentes, jovens e idosos no festival, além de manter programas ao longo do ano, que não precisam ser necessariamente prêmios, mas que devem estar associados ao nome da Senhora Fátima (SA), onde as pessoas possam apresentar poesias, canções, interpretações do Alcorão e memorização do Alcorão.
Dirigindo-se aos organizadores do congresso, o Ayatollah afirmou: “O evento acadêmico e de redação Rayhaneh Al-Nabi está sob sua responsabilidade, mas quando os programas se tornam populares, já que as pessoas têm uma devoção especial pela Senhora Fátima (SA), as atividades progredirão bem.”
Ele também destacou que estamos vivendo em uma era de ciência e razão, afirmando: “Não devemos ter uma visão voltada para o Ocidente e para aqueles que se perderam na materialidade. Agora, se alguém quiser se esforçar em relação aos ensinamentos divinos, o caminho está aberto. A geração atual é uma geração de transformação; não podemos simplesmente sentar e pensar como no passado, isso requer novas ideias, novos pensamentos e novas orientações.”
O comentarista do Alcorão e do Nahj Al-Balaghah concluiu: “Esta geração é uma geração de limpeza. Deus nos deu entendimento, discernimento e fé para que não nos desviemos de nosso caminho. Devemos cuidar de nossa linguagem, comportamento e pensamentos; estamos incumbidos de jihad, e a questão do jihad na alma é nosso dever oficial.”
Ele enfatizou a necessidade de fortalecer a escola religiosa da cidade, afirmando: “Devemos educar os jovens, pois eles são os guardiões da religião. É necessário convocar para a sabedoria, o Alcorão e as tradições. Devemos ter uma escola religiosa forte e rica, mesmo que a população seja pequena, pois algumas cidades são grandes em potencial.”
O Líder religioso islâmico Javadi Amoli sugeriu a criação de uma escola religiosa para mulheres, chamada Rayhaneh Al-Nabi, afirmando que é possível convidar a Jamia Al-Zahra (SA) para ajudar e até enviar professores, pois o crescimento sem trabalho cultural não é possível.
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