O alto diplomata persa afirmou: Esta confissão ousada e descarada do assassinato de um líder político no território soberano de um Estado-Membro das Nações Unidas sublinha mais uma vez a responsabilidade internacional do regime israelita pelos seus atos de terrorismo e agressão. Também confirma a validade e a legalidade da defesa do Irã em 1º de outubro de 2024, assim como a posição contínua do Irã de que o regime ocupante e terrorista de Israel continua sendo a maior ameaça para a paz e a segurança regional e internacional.
Em 31 de julho, o regime sionista matou o líder político do Movimento de Resistência Islâmica Palestina, Ismail Haniya, em um ataque ao local onde estava em Teerão, capital do Irã, onde chegou para ver a posse do Presidente Pezeshkian.
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